segunda-feira, 28 de junho de 2010

Women in control!

Somos milhões de mulheres e estamos espalhadas por toda parte, exercendo (às vezes simultaneamente) várias funções.
Somos donas de casa, mães, filhas, e acima de tudo, somos mulheres. Frágeis até certo ponto e às vezes, em determinadas datas, até um pouco descontroladas.
Mas ninguém pode ignorar o fato de que estamos conquistando o mundo que antes era restrito aos homens.
Revolucionamos, e recriamos uma sociedade aonde a presença da mulher não é apenas secular ou “procriatória”. Nos infiltramos no mercado de trabalho e hoje somos a grande massa que faz o mundo capitalista girar. Seja na administração, ou na confecção.
Há quem diga que dirigimos mal, a meu ver é mero recalque. Hoje somos maquinistas, pilotos e astronautas. E por outro lado, há quem diga que vamos dirigir o mundo.
Conquistamos mais do que imaginávamos, nossa função vai além do secretariado. Construímos navios, aviões e carros. Somos soldadoras, pedreiras e engenheiras. Destruímos todos os limites que nos impunham com a desculpa de que somos fracas demais.
Nós, as mulheres, somos o único gênero na natureza que tem o dom de gerar e parir uma vida, nós, as mulheres, merecemos admiração e respeito.

Sob medida.

Eu seria capaz de tocar este silêncio, e com minhas próprias mãos destruí-lo, se ele não estivesse tão carregado de você. O brilho dos teus olhos, o seu cheiro e a sua fala mansa, a sua pele morena, a sua figura viril, e o seu sorriso impetuoso. Tudo contido num espaço inexistente, onde o real e o inventado se misturam até que sejam incapazes de ser reconhecido.

Na minha concepção de vida perfeita, você acorda ao meu lado, e o primeiro som do dia é a sua voz rouca me dizendo “eu te amo...

No meu mundo perfeito eu te idealizo como a própria perfeição em forma de homem.

segunda-feira, 21 de junho de 2010

True

Embaixo da camada de prepotência e egocentrismo existia alguém frágil como vidro e com sintomas de intimidação.
Grandes partes de suas atitudes se originalizavam do seu medo constante, não a deixando agir firmemente, sem pudores.
Marcada por uma falsa liberdade, tentando conquistar o seu espaço num mundo desigual, ela segue em frente de cabeça erguida.
Deixou de lado o idealismo mundial, e tomou sobre seus ombros o peso do seu próprio rumo, as consequências individuais viriam logo em seguida.
E ela?
Aprendeu a viver com os contra-tempos e conspirações automáticas de suas próprias vontades, destinguiu caprichos de sonhos, e vai seguir em frente, em busca do sucesso.

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Confesso.

Vamos assumir mais, isso aí, assumir! E adianta esconder? Mentir para sí mesmo é tolo e vago, a verdade adora saltar na nossa cara.
E eu confesso: Te amo, te amo ainda. Desde cedo, você se lembra? Éramos crianças.
Durante seis invernos penso em você, toda noite. Eu te desejo aqui, a infância foi embora.
Juro que pensei que tinha desistido, consegui me desviar por tanto tempo, mas não tem jeito, não tem!
Eu te desejo aqui.
Eu te desejo.
Eu te...
Eu...

sexta-feira, 4 de junho de 2010

Eu quero.

Eu ouço o quero, na hora em que quero. Como o que quero, na hora que quero, exijo que não me atormentem por isso. Vejo tudo que quero, e quero ver muitas coisas sempre. Leio tudo que quero, me perco horas e horas assim. Quando me encontro, ainda continuo querendo muitas coisas.
E assim vou sendo dominada por meu próprio querer, e continuo querendo que seja assim eternamente.