quinta-feira, 29 de julho de 2010

Destino desconhecido.

“Já não vejo motivos, para um amor de tantas rugas não ter o seu lugar”.

Algo em torno de dois mil cento e noventa mil dias. E eu consigo enxergar como se fosse um estetoscópio. Em alguns dias, o ritmo estava intenso, badalado. O coração pulsava a duzentos por minuto. Em outras vezes mais brando, quem sabe num sono... Somente o amor adormecido, inofensivo.

Quem sabe o problema esteja no despertar violento de quando eu lembro da sua voz, do seu rosto, das palavras que já foram ditas, e então, retorna como um amor recém fabricado.

O destino parece mudar o rumo de nossas vidas freqüentemente, posso me lembrar de duas ou três vezes que não quis te ver nunca mais, que eu pensava que tudo tinha chegado ao fim, só para depois você reaparecer vivo no meu peito, fazendo-o se desmanchar com sua risada leve ao meu ouvido.

Hoje eu só não quero dizer que acabou, porque esse mesmo destino insiste em querer me desafiar, retirando todas as afirmações que faço confiando – inutilmente – em mim mesma.

quinta-feira, 22 de julho de 2010

True 2

É verdade que a insegurança sempre existirá, e eu nunca vou saber se estou fazendo a coisa certa até que o tempo me mostre.
E eu também sei, que já tomei a mesma decisão várias vezes em diferentes momentos da minha vida, mas eu nunca estive tão convicta disso antes.
Tudo na vida tem um fim, e para isso não seria diferente. Para que insistir em algo que não evolui nunca? O melhor é sempre seguir em frente.
E eu tenho planos grandiosos para mim, tão grandes que quando eu olho para frente sinto medo. Nada tão grave que me faça desistir.
Mas o medo consiste no meu receio de não ser o suficiente, mas um ponto forte é que não confio em mim mesma. Tenho certeza de que sozinha não chego nem na esquina.
Ninguém chega a lugar nenhum sem objetivos. Mas além de ter objetivos o mais importante, é colocá-los em prática. Não adianta escrever planos e deixar o tempo destruir o papel sem que as palavras se tornem atitudes concretas.
E às vezes uma decisão consiste em muitas mudanças e muita renúncia. Mas é assim que tem que ser, e assim como as coisas funcionam.
Eu ainda consigo sentir que minha vida está num papél em branco, e que ainda acontecerão muitas coisas boas, e ruins também. Não me importo com a segunda questão.

domingo, 4 de julho de 2010

Com perdão das palavras,

e sintetizando um pouco do meu ódio: Você é um merda! Sério, é por causa de pessoas merdas como você que a humaninade anda em eterno declínio.
As suas raras benéficas atitudes se perdem na sua prepotência e arrogância. Só você não encherga a sua frustrada participação na Terra. Quem sabe depois que você perceba, seja tarde demais e a sua hora de ir embora já tenha chegado.
Exatamente por pessoas iguais a você é que o mundo tem tantos problemas; a fonte dos problemas da sociedade começa dentro da família, aonde deveria haver ensinamentos para os mais jovens para que quando fossem velhos exercecem a honestidade com maestria. E hoje a figura que deveria ensinar é quem mais deve aprender. Com toda raiva que eu sinto agora, eu ainda consigo ter pena de você, pois é disso que você é digno... Nada mais que pena.



"Cura-me Senhor".